30/09/2008
Meu caminho pelo mundo
SERRA NEGRA
ÁGUAS DE LINDÓIA
Usando as palavras da tribo,
Stefhane Mallarmé,
eu aceito a minha velhice
com a sua profusão de rugas
e dizeres brancos
Hoje não preciso medir o quadril das palavras,
nem mesmo lançar espigas de chumbo
sobre os meus velhos ombros
Talvez Mário Faustino não aprove
uma única letra de meu esforço;
eu também tenho as minhas ressalvas
O papel do poeta nesse mundo é denso,
levaria centenas de rios para explicá-lo
Por hora usemos tiras de papel de seda
para compor um campo magnético admirável
edu planchêz
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
esses teus escritos, revelam a a tua alma, e a tua idade, um jovem movido por sentimentos.. te adoro Edu!!!
Postar um comentário