20/09/2008
P o r t a
t a p e t e
Porta tapete,
meus pensares disparam pigmentos
sobre os pináculos da porta tapete de insetos e outros viventes
Abro o losângulo de madeira,
abro os filamentos que nos levam às luzes da rua,
aos "cantos de Maldoror"
Enquanto houver a lembrança,
um poema de edu planchêz perambulando
pelos quarteirões do mundo,
o simbolo estará preservado.
Os homens sem simbolos mastigam o hamburgue
de suas próprias trajédias
palitando os dentes de sabre
com a ponta mais suja da história norte americana
EDU PLANCHÊZ
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