10/10/2008


Vista da minha janela, Santa Teresa, Rio de Janeiro...


Acordei e disse "abra-te Janela" e a janela + q cortês foi se abrindo em nome do novo dia e em nome de Fabrine que conheci em Criciúma. Um belo dia, uma bela mulher, um belo horizonte a nossa espera.
Nesse momento assumo minha identidade de ser espelho e reflito em mim todos os rostos e o rosto de Fabrine porque ela é uma mulher que ama sem restrições, e eu à amo porque ela é mulher, e ser mulher é ser a Terra inteira e as outras milhões de Terras que giram por dentro de nosso eterno sangue .
No centro raiado de nossas veias é festa.
Mulher manhã, aceite um beijo.

EDU PLANCHÊZ

Um comentário:

Anônimo disse...

Nossa Edu, acabei de ler, fiquei honrada em fazer parte desse poema...um abraço com todo meu carinho...