24/11/2008
Limites do tempo, da vida e da morte
Queridas criaturas que com minha poesia toco,
ainda menino, ainda homem,
vos saúdos adorados pares da alta sensibilidade!
vos saúdos campanheiros e companheiras!
Sem vocês não conseguiria cruzar as rotas
do infernal planeta, do paraiso, dos bares,
das cordilheiras e das correntesas
O azul céu que ora nos cobre é o prêmio maior
por termos acreditado um no outro
Sigamos erguendo antenas e receptores
de melodias apaixonadas
aqui sempre estarei para vos receber
com todas as regalias reais
Nosso pácto de sublime amor romperá os limites
do tempo, da vida e da morte
EDU PLANCHÊZ
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